(Harry)
Acordei com uma valente dor de cabeça. Parecia que
a minha cabeça iria explodir a qualquer momento. Levantei-me lentamente da cama
sem mexer muito com a cabeça. Precisava de acabar a conversa com a Mia, de vez.
Havia sempre alguma coisa que fazia com que adiássemos ainda mais. Olhei para o
despertador e já passavam das duas da tarde. Desci as escadas e os rapazes
estavam todos na sala, olhei de relance para a cozinha e já tinham almoçado.
Eles estavam cá com umas caras.
- Bom dia!
– cumprimentei-os – a Mia? – eles
entreolharam-se e logo entendi que se passava algo. Não são muito bons a
esconder seja o que for. – O que é que
se passa? Porque é que estão com essas caras? A Mia e a Nicole? – ficaram
em silencio. Parecia que estavam à espera que algum deles tivesse coragem para
falar. – Estou com uma valente dor de
cabeça e não me apetece estar a tentar adivinhar o que vos vai na cabeça por
isso, importam-se de falar?
- Tens de
telefonar à Mia. – finalmente alguém disse alguma coisa, foi o Louis – ela depois é que te dirá onde está! – e
não disse mais nada. Devo ter ficado com uma cara de parvo à espera que ele ou
outro continuasse a falar. Um medo começou a apoderar-se de mim aos poucos.
Medo de a perder. Um medo quase irracional de que o passado fosse novamente
presente. A minha barriga produziu alguns barulhos, sinal de que precisava de
comer. Mas nem liguei, subi novamente para o meu quarto e a vontade de saber o
que se estava a passar levou-me a esquecer por completo a dor de cabeça. Peguei
no telemóvel e reparei que tinha as mãos a tremer o que dificultou a minha tarefa
de procurar o nome da Mia. Elevei o telemóvel encostando-o ao ouvido. Não…ela
não me pode ter abandonado novamente. Não agora, não agora que estávamos tão
perto de voltarmos a ser o que eramos. Demorou uma eternidade até ela
atender.
- Mia, o que
é que se passa? Os rapazes estão com uma cara de preocupados e não me dizem
onde é que estás… - tinha o coração apertado e uma ansiedade enorme – Por favor, onde estás?
- Estou
em Portugal, no Porto. –
foi como se o meu coração tivesse deixado de bater – o meu
avô está no hospital, Harry. Ele está a ser operado ao coração…os médicos estão
com poucas esperanças. – fiquei sem saber o que dizer nem o que pensar. Um
silencio ensurdecedor instalou-se.
- Vou já
para aí… - disse de rompante. Não podia voltar a cometer o mesmo erro. Abri
a porta do meu armário e comecei a tirar a roupa para me vestir – vou apanhar o próximo avião para aí, não te
vou deixar sozinha.
- Harry…
- a voz dela tremia. Parei, sentei-me na cama enquanto o meu coração parecia
que a qualquer momento pudesse parar.
- Não queres
que vá? – perguntei receoso da resposta
- Quero!
Quero que venhas… - um peso enorme saiu de cima de mim. Sorri inconscientemente
– Só te queria pedir para passares pela
casa da Nicole e trazeres-me algumas peças de roupa. Não sei quanto tempo vou
cá ficar e como vocês têm as chaves, aproveitavas e ias lá. Podes fazer-me esse
favor?
- Claro que
sim. – respondi de imediato
- Obrigada…
- Voltei de novo a abrir o armário para buscar umas calças. Não consegui
desligar a chamada e pelos vistos ela também não. Comecei a vestir-me sempre
com o telemóvel encostado ao ouvido. Uma tarefa complicada. Sabia que só o
facto de estarmos assim a acalmava. Assim que terminei, quebrei o silencio.
- Mia… -
deixei de ouvir a sua respiração por breves segundos – não te vou abandonar nunca mais, estou aqui para ti, sempre. – disse-lhe
do fundo do meu coração. No que dependia de mim nunca mais iria desistir da
rapariga da minha vida.
- Nem sabes
o quanto isso significa para mim… - sorri.
- E tu nem
imaginas o quanto eu desejava poder dizer-to novamente. – não consegui
dizer mais nada. Não havia palavras que significavam mais do que o meu próprio
silêncio e tinha noção que ela compreendia o que estava a sentir. – Bem, eu não queria desligar mas já foi um
bocado complicado vestir-me com o telemóvel e conduzir será ainda pior…
-
Não há problema, Harry. –
disse-me – Até já…
- Até já,
amor. – Aquilo saiu-me de forma tão natural que só me apercebi depois. Foi
uma sensação de outro mundo. Só de pensar que ela podia voltar a ser “minha”
alegrava o meu dia. Ela nada disse por isso desliguei a chamada e desci o mais
depressa que consegui. Quando lá cheguei ficaram todos a olhar para mim à
espera que dissesse alguma coisa – Vou para
Portugal, agora. Vou passar pela casa da Nicole para ir buscar alguma roupa
para a Mia e depois vou logo para o aeroporto – informava-os enquanto me
calçava – Avisem o Paul que fui para
Portugal ter com a Mia, ela deve-se ter esquecido de o avisar. – eles apenas
disseram que “sim” – quando chegar
mando-vos noticias! – peguei nas chaves de casa e saí de casa rapidamente.
O caminho até casa da Nicole foi rápido, também moravam perto. Entrei dentro de
casa e subi até ao quarto dela. Tirei do armário uma mala e comecei a colocar
algumas calças e camisolas frescas já que em Portugal estava calor. Escolhi
roupas de tons escuros pois não sabia o que podia acontecer. Abri a gaveta da roupa
interior e fiquei algum tempo a olhar para a roupa. Era tudo tão estranho. Acabei
por também ir ao quarto da Nicole e pus algumas peças de roupa dela na mala.
(…)
Quando cheguei a Portugal a primeira coisa que fiz
foi mandar mensagem a perguntar aonde é que elas estavam.
Manda-me
mensagem com o nome do hospital para mostrar ao taxista. Como podes imaginar o
meu português é zero! Harry
Poucos minutos depois recebi a resposta da Nicole
Hospital
São João! – é o nome do hospital.
Ainda tive algum tempo na fila mas finalmente entrei dentro do taxi e mostrei a mensagem.
(…)
Saí do táxi e entrei praticamente a correr dentro
do hospital. Procurei a sala de espera mas com as indicações em português, a
tarefa tornou-se um bocado complicado. A primeira pessoa que conseguir ver foi
a Nicole que estava abraçada à Mia. Ela não me conseguia ver por isso a Nicole
fez-lhe sinal e ela voltou-se na minha direcção. Senti um enorme aperto no coração
assim que a vi chorar. Alguma coisa tinha corrido mal. A Mia largou a Nicole e
correu até mim. Deixei cair a mala que trazia na mão e abracei-a finalmente. O
corpo dela tremia que nem varas verdes e conseguia sentir o coração dela bater
descontroladamente contra o meu peito. Apertei-a ainda mais contra mim
desejando arduamente fazê-la parar de chorar. Não sabia o que dizer e muito
menos o que fazer. Ela continuava a soluçar e a chorar desalmadamente. Sem me
aperceber as lágrimas começaram a querer formar-se nos meus olhos. Limpei
rapidamente uma lágrima que escorria pela minha cara. Ela afastou-se um pouco
de mim ainda a soluçar e pude ver os seus lindos olhos castanhos-claros cobertos
de lágrimas. Coloquei as minhas mãos a envolverem a sua face o que a fez fechar
os olhos momentaneamente. Limpei cuidadosamente algumas lágrimas que lhe caíam.
Abriu de novo os olhos lentamente que espelhavam todo o sofrimento pela qual
estava a passar.
- Harry…
- disse entre soluços – o meu avô…ele…
- não a deixei terminar abraçando-a de novo.
- Shhh…não
precisas de o dizer. – acabei por dizer - Estou aqui… - disse por
fim. Ela continuava a chorar e a única coisa que podia fazer naquele momento
era dar todo o meu apoio.
(…)
A última coisa que desejava era ter conhecido a
família da Mia naquela situação. Descobri que as primas da Mia eram fãs dos One
Direction, dei um autógrafo a cada uma mas nem isso as alegrou.
- Onde é que
vais passar a noite? – perguntou-me a Nicole. A Mia estava encostada a mim
com a cabeça pousada no meu ombro – estava
a pensar em ir para um hotel. Que achas? – concluiu
- Sim, eu
também estava a pensar nisso. – respondi. Não tinha lógica os familiares da
Mia darem dormida a dois estranhos.
- Harry –
a voz da Mia chamou-me a atenção. A mão dela veio de encontro à minha
entrelaçamos os dedos – posso ficar
contigo esta noite? – não estava á espera daquele pedido mas fiquei bastante
feliz.
-
Claro que sim, princesa. –
disse. Um sorriso invadiu a minha face enquanto olhava para as nossas mãos
unidas. O motivo da existência daqueles espaços entre os dedos era para serem
ocupados pela pessoa que nos completava, e naquele momento tinha a certeza que
era a Mia.
-
Harry, posso falar contigo? –
o pai da Mia interrompeu os meus pensamentos
- Sim,
claro. – disse-lhe. A Mia levantou a cabeça do meu ombro e olhou algo
desconfiada para o pai dela. Levantei-me e fui ter com ele – há algum problema? – perguntei assim
que cheguei
- Gostava de
saber se já pensaste onde vais passar a noite? É que eu tenho contactos num
hotel daqui e tu e a Nicole podiam passar lá á noite. Não é que a avó da Mia
não vos queira lá em casa mas infelizmente não há espaço, espero que compreendam.
Ao ficarem naquele hotel não se precisam de preocupar com nada, basta chegarem
lá e já está tudo tratado.
- Claro que
compreendemos. Por acaso estava a falar com a Nicole disso mesmo antes de
chegar. – tinha que lhe contar que a Mia tinha-me pedido para passar a
noite comigo. Só espero que não fiquei zangado! – Só á um pequeno problema…
- Qual é?
- Bem… -
apesar de já não achar que o pai da Mia me podia matar a qualquer momento como
acontecia primeiro, mesmo assim tinha muito respeito – A Mia perguntou-me se podia passar a noite comigo. Disse-lhe que sim
mas se não achar boa ideia, ela ficará com vocês…
- Não há
problema nenhum rapaz. – fiquei muito mais aliviado – Já estava á espera disso…mas porta-te com juízo, é a minha menina!
- Sempre! Nós
se calhar, vamos já. A Mia precisa de descansar… - informei-o
- Tudo bem.
A Mia sabe o caminho por isso não preciso de ir com vocês. – fui ter de
novo com a Mia e com a Nicole e contei-lhes tudo
(…)
A Nicole entrou no quarto dela e nós entramos no
quarto mesmo em frente. Era estranho estar de novo sozinho com a Mia num quarto.
Ela sentou-se de imediato na cama acabando por deixar o corpo abater-se sobre a
cama.
- Acho
melhor ires tomar banho enquanto o jantar não chega e depois já podes descansar
– cheguei-me junto a ela e acaricie-lhe o rosto. – fazes isso? – ela apenas abanou afirmativamente a cabeça e dei-lhe
um beijo na testa a qual respondeu com um sorriso tímido – vou ter com a Nicole para lhe dar a roupa que trouxe também para ela.
Está bem? – informei-a enquanto se levantava para ir para a casa de banho. “sim”
murmurou apenas. – é rápido. –
peguei no saco e fui até ao quarto da Nicole. Bati a porta e ela veio logo
abrir – estão aqui as tuas roupas. São
as que estão por cima…
- Ok. –
pegou na mala e começou a tirar o que era dela – a Mia? – baixei o olhar, tinha estado todo o tempo a tentar
controlar as lágrimas que finalmente, algumas delas, acabaram por cair.
- Ficou a
tomar banho… - respondi.
- Ainda bem
que vieste. – ela entregou-me de novo a mala e reparei que ela também tinha
estado a chorar – Ela precisa muito de
ti agora. Mais do que qualquer coisa neste mundo. – “eu sei”, foi a única
coisa que consegui dizer.
(…)
Já tinha acabado de comer e a Mia continuava com o
prato cheio. Apenas andava com o garfo para a frente e para trás com a comida e
não levava nenhuma à boca.
- Tens de
comer, Mia… - disse após algum tempo –
fá-lo por mim! – olhou para mim e começou a comer. Sabia que lhe estava a
custar muito mas não podia ficar sem comer, ficava ainda pior. Assim que
acabou, tirei o tabuleiro de cima da cama e pu-lo em cima do carrinho. Fui para
a casa de banho para ela se poder vestir. Acabei por tirar a minha roupa do
corpo ficando apenas em bóxeres. Esperei algum tempo até que saí. A Mia já
estava deitada debaixo do lençol branco do lado direito da cama. Fui para o
outro lado da cama e deitei-me ficando de frente para ela. Ela foi-se aproximando
aos poucos até encaixar o seu corpo no meu. Ladeei o corpo dela com os meus
braços puxando-a ainda mais para mim. Agora tinha a certeza que não havia
espaço algum entre nós – Dorme bem meu
anjo… - foi a última coisa que disse
(…)
Acordei com mais um grito dela. O despertador
mostrava que eram sete horas e meia da manhã e praticamente não tinha dormido
nada durante a noite. Ela gritava e mexia-se um pouco e depois voltava a ficar
quieta. Sabia que estava a ter pesadelos mas infelizmente, ainda não conseguia entrar
nos sonhos dela e dizer-lhe isso mesmo.
Praticamente uma hora depois as pálpebras dela
começaram a dar sinais de que estaria prestes a acordar. Aos poucos e poucos
pude ver os seus lindos olhos. Passei a minha mão pelo seu cabelo desviando-o
da frente da cara. Com a polpa dos dedos contornei cada um dos seus traços
parando nos lábios. Queria muito beija-la mas também não a queria pressionar.
- Estás
melhor? – perguntei-lhe
- Um pouco.
– disse-me – Podes sorrir? – não percebi
o porquê daquilo mas fi-lo – Agora o meu
dia ficou melhor, muito melhor acredita! – foi uma das melhores coisas que
ela me podia ter dito e tinha muito mais valor devido à situação em que se
encontrava – Dei muito mau dormir?
- Não! –
ela fez aquela cara fofa de quem não estava a acreditar – Não te preocupes com isso, neste momento a única coisa que me interessa
é que fiques bem. Olha, já mandei vir o pequeno-almoço por isso é melhor
vestirmo-nos!
- Espera!
– ela colocou a mão na minha face – Nós…ficou
uma conversa a meio na noite passada…
- Não
precisamos de falar disso agora. Eu amo-te e neste momento nada mais importa do
que o teu bem-estar. Eu espero o tempo que for preciso até que esta situação
melhore. – no mesmo instante em que acabei senti os lábios dela nos meus. O
tempo parou naquele instante. Estava de novo a sentir os lábios doce dela a moverem-se
em sintonia com os meus. De novo e após quase três anos, aquele calor
reconfortante voltou a invadir o meu corpo. Queria preservar aquele momento
para sempre. Separamo-nos aos poucos e consegui ver um enorme sorriso nos
lábios dela. Haviam imagens que valiam por mil palavras.
Aqui está o capitulo!
Tentei fazer uma capitulo bastante fofinho por parte do Harry tendo em conta que "matei" o avô da Mia.
Espero que tenham gostado =)
Ja sabem, deixem as vossas opiniões são sempre inspiradoras!
Dri
Está tão liiiiiiiiiiiiindo!!!!!!!!! O Harry é um fofo e a Mia tem a maior sorte do mundo. O capítulo está bastante emocionante pois quando dei por mim estavam as lágrimas a escorrerem-me pela cara embora no fim surgisse um sorriso no meu rosto. O capítulo está simplesmente perfeito!
ResponderEliminarFizeste com que as lágrimas me viessem aos olhos, está perfeito apesar da situação do avô da Mia.
ResponderEliminarMal posso esperar pelo próximo capítulo, publica rápido por favor :)
Imaginas quanto tempo eu estive à espera desta 'reconciliação'? Eles são tão queridos um para o outro e amam-se mesmo! Isto para não falar da tua imaginação e forma de escrever! É perfeito :)
ResponderEliminarTá lindoooooo *o*
ResponderEliminarAgora escreve o outro qe isto e completamente viciante quero sempre saber o qe vai acontecer no proximo capitolo!
Ja agora mais uma vez parabens continuas com um jeito fantástico para escrever, isto ta digno de um livro... é e ate acho qe devias pensar seriamente em relaçao a esse assunto :)
Coitada da Mia
ResponderEliminarfogo mas o harry é tão querido, está a tomar conta dela e acho que é tudo o que ela poderia desejar naquele momento
e eles já estão bem finalmente, até teve direito a beijo e tudo ahah (:
O que é que eu te posso dizer. Está lindo!
ResponderEliminarDe todas as fics que li, a tua é a única que me põe a chorar, a cada capitulo que passa.
Continua. :)
Finalmente um beijo "real" deles os dois outra vez, sim porque os outros eram apenas em sonhos ou pesadelos, sinceramente não sei como os caracterizar! XD
ResponderEliminarEstá lindo, apesar da morte do avô da Mia, mas eles estam bem finalmente e como diz o ditado "Há males que vêem por bem" é, acho que é mesmo verdade! XD
Os capitulos estam cada vez melhores, tens muito potencial!!! Parabéns por tudo aquilo que nos proporcionas!! <3
adorei o capitulo como sempre. Finalmente a Mia e o Harry reconciliaram-se, já estava na hora. O Harry é tão querido com ela,era bom que os rapazes fossem todos assim na vida real. Escreves lindamente, continua assim. Estou ansiosa pelo próximo capitulo, publica rápido.
ResponderEliminarOlá minha querida, cá estou eu mais uma vez.
ResponderEliminarTenho por hábito ouvir música quando leio os teus capítulos, e por mero acaso a música que calhou desta vez foi a " Me Without You" da Aslhey Teasdale. Tenho-te a dizer que acho que a música se adequa perfeitamente a este capítulo. O capítulo está perfeito do inicio ao fim, e finalmente houve um beijo real entre eles. Comecei o capítulo com lágrimas nos olhos e arrepios constantes e quando chegou a parte em que o Harry foi entregar a roupa à Nicole e ela lhe disse que a Mia ia precisar muito dele, simplesmente desabei. Nunca tinha chorado, a ler, como chorei ao ler este teu capítulo. Eu nem me reconhecia, desabei completamente e tive de respirar profundamente imensas vezes para conseguir acalmar-me e terminar a leitura. Não sei se foi culpa também da música ou por querer que quando a minha avó faleceu há cerca de um ano e um mês atrás alguém tivesse estado comigo, como o Harry está agora com a Mia.
Está excelente, excelente mesmo.
Desculpa por este testamento todo, estou ansiosa pelo próximo.
Beijinhos
oi tou muito curiosa pelo proximo... ainda demora a publicares o proximo? :s
ResponderEliminarQuando é que publicas o próximo? Estou a desesperar...
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