Bem, esta é a quarta one shot e é especialmente dedicada à Annie. Sei que não era a próxima mas acabei esta primeira do que a outra.
Espero que gostem e que comentem =)
Dri
“Amo-te”. Acordei sobressaltada e com o coração a bater a mil
a hora. Coloquei a mão no meu peito numa tentativa falhada de o fazer acalmar.
Estava cheia de calor embora estivéssemos em pleno Inverno e ao mesmo tempo
sentia calafrios. Limpei o suor que corria pela minha testa com a costa da mão
e afastei tanto a coberta como o cobertor para trás ficando apenas sobre o meu
corpo o lençol. Respirei mais calmamente ao perceber que o coração já tinha
retomado o ritmo habitual e deitei-me novamente sobre a almofada.
Não era a primeira vez que acordava a meio da noite nesta
semana com aquela palavra na cabeça. Dava graças a Deus por ser sábado e não ter
de ir para a escola. Não andava a dormir nada de jeito e por isso ia para a
escola praticamente a dormir. Fechei os olhos numa tentativa de voltar a
encontrar o sono mas aquele rapaz de cabelos escuros e de olhar profundo não
abandonava a minha pobre mente. Acendi a luz amarela do meu candeeiro, coloquei
a almofada atrás das minhas costas e encostei-me à cabeceira da cama. O
telemóvel marcava as 03:48 da manhã, encostei a minha cabeça na parede branca
do meu quarto e suspirei exasperada. Já sabia que era mais uma noite perdida
sem conseguir pregar olho.
Em cima da mesinha de cabeceira encontrava-se uma moldura com
a fotografia virada para baixo. Olhei várias vezes para lá e acabei por não
resistir a espreitar. Levantei aos poucos a moldura castanha e o meu coração
parou por momentos assim que o vi. Era o Zayn, o rapaz que achava ser apenas
meu amigo mas que afinal gostava de mim. As palavras dele não saíam da minha
cabeça, o “amo-te” que me dissera no início da semana ainda estava bem
presente. Arrependi-me. Arrependi-me de ter levantado aquela fotografia e de
ter novamente olhado para ele. Já sentia as lágrimas a pesarem nos meus olhos e
depressa brotaram pela minha face.
Estava confusa, muito confusa. A minha cabeça não sabia o que
pensar e o coração pouco ajudava. Ou então era eu que não o compreendia. Seja o
que for que me tivesse a dizer, não entendia. Sempre vira o Zayn como amigo, um
bom amigo, o meu melhor amigo. Nunca de outra forma. Levantei-me da cama e
puxei a persiana para cima e dei de caras com uma noite chuvosa juntamente com
muito vento. Inclinei-me um pouco para trás em busca da minha cadeira giratória
e com rodinhas e puxei-a para junto da janela. Debrucei-me sobre o parapeito
enquanto ouvia e via a chuva a bater no vidro.
***
- A minha menina está
doentinha? – apenas abanei negativamente com a cabeça. Estava com uma enorme
dor de garganta que mal conseguia falar. Vi-o sentar-se na beira da minha cama
e afastou os cabelos que caíam sobre a minha face. Plantou um beijo na minha
testa arrepiando-me a alma – a tua mãe vinha trazer-te o lanche mas como vinha
ter contigo, trouxe-o eu. – olhei de relance para cima da minha secretária e
deparei-me com o tabuleiro do lanche. Acho que a minha cara denotava a pouca
vontade que tinha para comer. – E não faças essa cara, tens que comer tudo,
tudo mesmo.
- Doí-me a garganta,
Zayn. – a minha voz soava bastante fraca e trémula. Só o próprio acto de falar
me fazia doer a garganta. – Não consigo engolir… - queixei-me pondo a mão na
garganta como se aquele gesto fosse melhorar a dor. Mas não, a dor continuava.
- Mas tens que fazer um
esforço, não podes ficar sem comer – ele abandonou a cama e foi buscar o
tabuleiro. Fez sinal para me levantar, mesmo contrariada e com pouca vontade
assim o fiz. O tabuleiro ficou em cima das minhas pernas e após muita
insistência por parte dele lá comecei a comer a torrada e o chocolate quente
que a minha mãe tinha feito de prepósito para mim. De vez em quando deixava
escapar o meu olhar para o rapaz que me via comer e sorria. Sorria
simplesmente. Não sabia porque o fazia mas ficava sempre com vontade de sorrir
assim que o via. Como se ficasse rendida. Não conseguia explicar, era diferente
de tudo, ia contra a lógica. Assim que comi tudo com bastante esforço e depois
de ter tomado o comprimido, o Zayn retirou o tabuleiro de cima de mim e voltou
a pousa-lo em cima da secretária. Desta vez sentou-se mesmo ao meu lado e num
instante os seus braços rodeavam o meu corpo. – não gosto de te ver assim
doente. Quero que fiques boa depressa...
- Vou tentar… - o
abraço demorou alguns minutos enquanto o Zayn afagava os meus cabelos. Aquilo
sabia tão bem mas mesmo muito bem. Afastei-me dele para poder deitar-me
novamente. Enfiei-me debaixo dos cobertores e dos lençóis cobrindo-me quase por
completo, menos a cabeça. Algo me passou pela cabeça e num impulso, esquecendo
quaisquer consequências, falei – deita-te ao meu lado… - vi-o sorrir aquecendo
o meu coração. Assim que tirou os ténis que calçava abri um espaço para ele na
cama. Virei-me de costas para ele e ele juntou o meu corpo ao dele fazendo
“conchinha”. Não sabia porquê mas sentia-me bem, protegida como se nada me
pudesse magoar. Eu gostava desse sentimento que só ele me conseguia
proporcionar.
***
Será que o que sentia, o que sinto por ele é amor? Será que
andei a enganar-me a mim mesma durante estes anos todos? Rsrsrsr, preciso de respostas já, reclamei comigo mesmo já
exasperada e com uma maldita dor de cabeça que teimava em não passar. Nunca me
tinha sentido na vida tão descontrolada, tão perdida como naquela última
semana. Abanei com a cabeça para ver se as ideias iam ao sítio mas nada parecia
fazer sentido. Afastei-me da janela e voltei para a cama, tinha que tentar
voltar a dormir.
(…)
Era sábado, dia da corrida matinal para alegrar o dia. Já o
fazia há anos acompanhada sempre pelo Zayn mas hoje iria ser diferente. Pela
primeira vez iria sozinha. Tirei do armário os meus calções cinzentos, podia
ser Inverno e estar um frio de rachar mas não conseguia correr de calças. Uma
t-shirt bastante larga juntamente com um casaco cinzento-escuro também saíram
do armário. Depois de me vestir passei pela casa de banho para poder atar em
condições o cabelo.
- Mãe, vou correr… - avisei-a quase a gritar para que ela me
ouvisse na cozinha ao mesmo tempo que calçava os ténis na sala – até já! –
finalizei encaminhando-me para a porta de saída
- Annie, não vais com o Zayn? – só o facto de o nome dele ser
prenunciado em voz alta provocava-me uma convulsão interior de todo o tamanho.
Porque é que a minha mãe tinha que falar nele? Porquê?
- Não, não vou. – respondi rapidamente enquanto ela aparecia
na sala – Já vou! – exclamei ao mesmo tempo que abria a porta não dando tempo
para continuar com aquela conversa. Fechei a porta atrás de mim e iniciei uma
corrida pelo quarteirão.
(…)
“Amo-te”. A voz doce do Zayn continuava a
ecoar-me na cabeça e ao lembrar-me disso fez com que corresse ainda mais
depressa, como se isso ajudasse a resolver o meu problema. A única coisa que me
ajudou foi a ficar cansada mais depressa. Parei a minha corrida e quando olhei
em redor dei de caras com a antiga estação férrea da zona. A sério? Tinha sido
ali, no início da semana que tinha descoberto que o meu amigo gostava de mim. Uma
vontade enorme de gritar fez com que soltasse todo aquele sentimento de
confusão, de frustração de dentro de mim. Gritei com toda a minha alma. O que mais
desejava era perceber o que sentia.
Senti o meu telemóvel a vibrar no fundo do bolso das calças
de fato de treino. Era sinal de bateria fraca. A imagem de fundo continuava a
ser a mesma, uma fotografia minha e do Zayn, curiosamente ali, numa das nossas
tardes perfeitas. Sentei-me num dos vagões abertos do comboio antigo que se
encontrava naquele lugar a olhar para a fotografia. Fechei os olhos e
continuava sem respostas enquanto lágrimas voltam a romper pela minha face…
Respirei fundo limpando as lágrimas, não podia ficar mais ali, tinha que voltar
para casa, eram quase horas de almoçar.
(…)
Ao abrir a porta de casa deparo-me com uma fotografia minha e
do Zayn em cima do móvel castanho do lado esquerdo da porta. Aquela fotografia
não estava lá quando saí e também não a conhecia. Nunca tinha visto aquela foto
no meu quarto. Peguei nela e ao vira-la reparei que tinha algo escrito.
Nada fará mais
sentido assim, sozinhos, nada mais ficará completo aqui se tu não estás, queria
guardar-te para sempre comigo, dizer-te o quanto te amo, queria que fosses só
minha naquelas noites medonhas de Inverno, mas tu preferiste não ficar mais,
então eu quero também partir deste mundo, eu quero também não ficar mais.
Amo-te para sempre.”
As minhas pernas ganharam vida e embora ouvisse a minha mãe a
chamar por mim nem liguei. Ainda com a fotografia na mão saí de casa pondo o
capuz na cabeça para não apanhar chuva que parecia começar a cair. O meu
coração parecia parar com a possibilidade de ele se ir embora, de me deixar.
Não, isso não podia acontecer. A rua nunca mais chegava ao fim, nunca mais
avistava a casa dele no horizonte. A chuva aumentava de intensidade e aos
poucos a roupa que trazia começava a colar-se ao corpo. Ao chegar a casa dele
rapidamente toquei à campainha e esperei ansiosamente que me viesse abrir a
porta.
- Annie… - prenunciou de forma quase inaudível ao abrir a
porta. Provavelmente era de mim, nunca tinha visto o meu coração a bater tão
freneticamente como naquele momento. – estás encharcada. Entra… - a preocupação
dele comigo não mudava. Agarrou-me pelo braço levando-me para dentro de casa.
As irmãs dele olharam para mim surpreendidas por me verem naquele estado
lastimável. Apenas murmurei um “olá” tímido mas elas fizeram questão de vir ter
comigo e de me dar dois beijinhos cada uma – O mano vai para o quarto com a
Annie conversar por isso não venham interromper, está bem? – elas fizeram
qualquer coisa estranha e vi o Zayn sorrir. Algo me tinha escapado! Devia ser
coisa de irmãos – vamos? – assim que confirmei o seu pedido, a mão dele veio de
encontro à minha puxando-me delicadamente escadas a cima. Sentia coisas
estranhas na barriga, uma sensação prazerosa. Será que era por ele ter dito que
gostava de mim ou será que sempre o senti e só agora é que estava a prestar a
devida atenção? – tens aqui uma toalha para te limpares e umas roupas para te
vestires. – interrompendo-me os pensamentos. Já me encontrava no quarto dele – Não
podes estar assim senão ainda constipas! – ia falar mas ele não me deixou –
primeiro a tua saúde e depois tudo o resto… - sorri. Ele sempre se preocupava
comigo, sempre era atencioso e não descansava enquanto não estivesse bem. Fazia
de tudo para ver um sorriso meu e acabava sempre por o ganhar. Era verdade, não
conseguia esconder o sorriso quando estava com ele. Tudo nele era…inexplicável.
Fiz o que ele me pediu e fui mudar de roupa num dos quartos
das irmãs dele. Vesti as calças de fato de treino e uma camisola que me tinha
emprestado. Antes de sair prendi-me á imagem que era reflectida pelo espelho.
Só agora é que tinha reparado que era a camisola que lhe tinha oferecido meses
antes. Dei uma pequena voltinha e sorri, aquela camisola era-me enorme e assim
vestida mais parecia um saco de batatas. Abri a porta de vez e um cheiro
inebriante consumiu-me. Era o perfume dele que vinha da camisola, aquele que eu
tanto gostava e que me preenchia. Parecia que as peças aos poucos iam-se
encaixando no meu coração. Estava a descobrir algo que se encontrava escondido
dentro de mim.
- Já me vesti… - informei-o assim que entrei de novo dentro
do quarto dele. O Zayn encontrava-se sentado em cima da cama com a fotografia
que tinha trazido na mão. – Por favor, diz-me que não vais embora – nunca a
minha voz tinha saído tão sufocada pelo medo, pelo medo da resposta. Assim que
o olhar dele encontrou o meu senti de imediato qualquer coisa no coração, como
se fosse a confirmação do meu maior pesadelo – não, tu não podes deixar-me… -
ele abandonou a fotografia em cima da cama e veio ao meu encontro agarrando as
minhas mãos.
- O que está ali escrito é a verdade. Eu amo-te e já não
consigo estar contigo de outra forma… - estava completamente perdida naqueles
olhos e pela primeira vez desejava-o beijar. Como é que era possível? Como é
que tudo tinha mudado de um momento para o outro? – Desculpa se estou a ser
egoísta mas não me peças para ser teu amigo porque não consigo. O meu coração
está prestes a explodir com vontade de te beijar…não aguento este sofrimento
todos os dias sabendo que nada será como dantes. Deixarei de ser o primeiro da
tua lista para poderes desabafar, deixarei de ser a primeira pessoa a quem vais
recorrer sempre que quiseres fazer mais uma das tuas maluquices e não virás
mais a minha casa quando te esqueceres das tuas chaves de casa…
- Zayn… - ele fez uma ligeira pausa e apenas consegui
murmurar o seu nome. Não queria precipitar-me, dizer que gostava dele sem
perceber realmente o que se passava comigo. Não podia beija-lo e depois
parti-lhe o coração dizendo que não sentia o mesmo.
- Vou deixar de ser importante na tua vida e eu não suporto
essa ideia…prefiro afastar-me de vez… - largou a minha mão e voltou a sentar-se
em cima da cama. Queria falar, juro que queria mas não conseguia. Não conseguia
traduzir aqueles batimentos descompassados do coração para palavras ou até
mesmo aquelas convulsões na barriga. Tudo era novo para mim e confuso. De
repente passou-me a ideia mais disparatada que alguma vez tive pela cabeça mas
nem liguei se era ridícula ou não, era isso que ia fazer.
- Anda comigo… - agarrei com força a sua mão e levantei-o da
cama. Tirei-o do quarto e ao passar pela sala as irmãs dele olharam curiosas
para nós. Nem dei tempo ao Zayn e saímos de casa mesmo a chover.
- Vais ficar doente se continuarmos a correr feitos malucos
pela rua… - comentou ele mas não liguei
- Não me importo de ficar doente, vai ser por uma boa causa.
– queria voltar ao local aonde ele me tinha confessado todo o seu amor. Queria
mudar o facto de ter fugido a sete pés dele, queria ter a certeza que o sentia
era diferente daquilo que pensava. Assim que chegamos olhou-me confuso sem
perceber o porquê de o ter trazido para aquele local – volta a dizer o que
disseste na segunda-feira, por favor! – tinha acabado de ficar ainda mais
confuso com toda aquela situação
- Annie, está a chover, vais ficar doente… - começou ele mas
interrompi-o
- Esquece isso…faz isso por mim… - demorou ainda alguns
minutos até finalmente falar o que tanto queria ouvir
- Amo-te! – desta vez senti-o de modo diferente como se
tivesse aberto finalmente o coração. Estava finalmente a compreender o que
sentia. Um sorriso verdadeiro e genuíno surgiu no meu rosto quando obtive todas
as certezas só de olhar para aqueles olhos profundos. Corri para ele sentindo o
capuz que me protegia da chuva sair da minha cabeça, ladeei o seu rosto com as
minhas mãos e finalmente uni os nossos lábios. Ao início ficou surpreendido com
a minha iniciativa mas depressa se deixou levar pelos meus lábios. Era a melhor
sensação do mundo, agora sim, estava tudo completo. Sentia-me completa como
nunca tinha estado. O meu corpo estava quente e nem com a chuva conseguia baixar
a temperatura – tens a certeza disto? – perguntou-me receoso, com medo da minha
resposta não fosse a que queria
- Acho que estou apaixonada. – sorriu para mim deliciosamente
– Não te vais embora pois não? – um “não”
saiu da sua boca enquanto me beijava e me levava para dentro do vagão para não
apanharmos mais chuva. Quebramos o beijo assim que o meu telemóvel começou a
vibrar, era a minha mãe a telefonar-me mas antes que pudesse atender, o
telemóvel desligou com falta de bateria. – Bolas, estou sem bateria e agora não
tenho como avisar a minha mãe…
- Não te preocupes, tenho a solução… – ele tirou o seu telemóvel do bolso das
calças e começou a escrever uma mensagem.
- O que é que estás a fazer?
- A mandar uma mensagem à tua mãe! – olhei surpreendida para
ele e fiquei ainda pior quando li a mensagem. Não se preocupe com a sua filha, ela está comigo. Como bom namorado que
sou vou cuidar bem dela. Zayn xx. Ele sorriu para mim ao ver a minha cara –
não me olhes com essa cara. Estou a dar-lhe a melhor notícia de sempre – enviou
a mensagem e olhou-me de novo com aqueles olhos que me deixam perdida – Digamos
que a tua querida mãe já sabia do meu segredo há muito mais tempo que tu.
- A sério?!
- Como é que achas que deixei a fotografia em tua casa?
- Não acredito que a minha própria mãe me andou a esconder
uma coisa destas! Vou ter que ter uma conversinha com ela quando chegar a casa…
- senti as suas mãos pousarem na minha cintura puxando-me para ele
- Mas antes disso, vens almoçar comigo… - o convite era
irrecusável mas a minha figura é que estava um pouco aquém do normal
- Assim vestida? Eu mais pareço um mendigo… - ao mesmo tempo
que dava uma voltinha mostrando a minha pobre figura
- Almoçamos aqui! – disse-o da forma mais natural possível –
Mandamos vir uma pizza… - adorava a forma como ele descomplicava as coisas à
nossa volta e fazia tudo parecer a coisa mais banal do mundo.
- E achas que trazem pizzas para aqui? – disse trazendo-o à
realidade – É claro que não!
- Não vai fazer mal experimentar… - após uns minutos ao
telefone, o Zayn veio ter comigo com um enorme sorriso – eu disse que era
possível. Vamos almoçar aqui… - os seus lábios vieram juntar-se novamente aos meus. Sempre que o fazia dava-me a melhor sensação do mundo, não queria parar de o beijar - amo-te! - apenas sorri.
Não sabia como é que ele tinha convencido a trazerem as
pizzas aquele sitio mas que o senhor das entregas tinha vindo, lá isso tinha.
Só de me lembrar da cara do homem algo aterrorizado com a possibilidade de
sermos um gang perigoso fazia-me rir. Podia não ser o almoço mais chique do
mundo mas com o Zayn tudo me parecia perfeito. Sentia-me a rapariga mais feliz
do mundo!
Está lindo, lindo, lindo *.*
ResponderEliminarOlá.
ResponderEliminarVou ser muito sincera em relação a esta One Shot. P-E-R-F-E-I-T-A. Nunca li uma One Shot, tão bem construida como esta. Sim, amei as outras que escreves-te, mas esta está simplesmente, perfeita e única. Está extraordinária, mas o que tu escreves já é extraorniário.
Estou super anciosa para ler as próximas, e claro, para ler a minha.
Beijinhos
adorei!
ResponderEliminar"Amei" é talvez a palavra mais justa para descrever o quanto gostei da one-shot que escreveste.
ResponderEliminarAcho que a foi a one-shot de que mais gostei, simplesmente porque "conheço" a Annie e acho que ela irá adorar e depois porque a situação da one-shot é fantástica. Quem se lembraria de de uma linha férria não usada?! Só tu!
Parabéns! *.*
Olá minha querida, antes de mais: o meu ENORME pedido de desculpas pois não pude passar por aqui antes. Li a One-Shot pelo telemóvel e devo-te dizer que fiquei sem dúvida emocionada.
ResponderEliminarConseguiste surpreender-me quando eu não o achava possível.
Posso-te dizer que estava com um sorriso enorme no rosto, há medida que lia cada frase mas houve uma que me fez parar de repente e quase parar de respirar por breves momentos: "- Vou deixar de ser importante na tua vida e eu não suporto essa ideia…prefiro afastar-me de vez… ". Se tu soubesses o quanto essa frase tem feito parte da minha vida nos últimos tempos...
Juro-te que comecei a chorar como se me tivessem negado alguma coisa que eu queria muito, ou como se tivesse perdido alguém que amo. Juro-te que me deixaste totalmente boquiaberta e com o coração a mil. É simplesmente indiscritivel o quanto esta one-shot ou parte dela retrata um dos muitos diálogos que tive com uma pessoa especial.
Foi a melhor One-Shot que li na minha vida.
Muito muito obrigada minha querida, nem mil "obrigadas" serão justos para te transmitir o quão grata estou por teres feito uma coisinha assim...
Beijinhos <3
ficou lindo :)
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