Antes de mais tenho que pedir desculpas por só publicar hoje mas fiquei sem internet e só hoje é que fiquei voltei a tê-la para além de que o meu computador decidiu querer avariar! Precisa urgentemente da sua reforma.
Em segundo lugar queria informar que o comentário número 100 foi o da Rita (o segundo do capitulo 14 - Parte II). Preciso que me digas com quem é que preferes o imagine (deixa um comentário neste capitulo ou no anterior com a resposta), para poder fazer um bem bonito =D
Em terceiro lugar, espero que gostem do capitulo e que compense os dias que fiquei sem dar noticias de vida. *-*. Deixem os vossos comentários, é sempre importantíssimo!
Em quarto lugar podem reparar que coloquei uma sondagem. Na lista não aparece o Zayn pois como já devem ter reparado durante os capitulo, ele gosta da Nicole :P. Votem! Gostava muito de saber a vossa opinião. Mas desde já informo-vos que eu própria ainda não sei com quem é que ela vai ficar. :P
Bem é tudo!
Em quarto lugar podem reparar que coloquei uma sondagem. Na lista não aparece o Zayn pois como já devem ter reparado durante os capitulo, ele gosta da Nicole :P. Votem! Gostava muito de saber a vossa opinião. Mas desde já informo-vos que eu própria ainda não sei com quem é que ela vai ficar. :P
Bem é tudo!
Dri
- Pela
cara que fizeste é um não, certo? – ainda estava demasiado embrenhada no que se
tinha passado dentro do quarto do Harry para conseguir pensar em condições.
Respirei fundo e livrei-me de todas as lágrimas que se queriam formar.
- Disseste
jantar? – perguntei no intuito de ter a certeza daquilo que ele tinha
perguntado – certo?
- Sim, mas
se não quiseres ir não tem importância… - ele estava mais atrapalhado do que
era normal, o que era deveras estranho, pois o Louis não era nada assim.
- Mas
então queres que eu vá ou não? – disse eu sorrindo embora no meu interior não
fosse isso que realmente queria expressar
- Claro
que quero! – disse de forma tão perentória que até me assustei. Mas também
fiquei um pouco envergonhada e ele ficou um pouco corado. Aqueles pequenos
pormenores estavam-me a deixar um pouco estranha e um pouco curiosa pois queria
saber o que se passava com o Louis para ele estar assim.
- Então vamos
jantar! – acabei por dizer conseguindo arranjar disposição para tal.
(…)
O jantar
tinha corrido lindamente, já não me ria assim tanto desde há demasiado tempo.
Tinha-me esquecido quase por completo do estado destrutivo em que estava o meu
coração. Assim que saímos do restaurante dirigimo-nos até ao carro que estava
ao nosso dispor.
- Deixa-me
conduzir, Lou. – ele olhou para mim com um ar não lá muito seguro – anda lá! Tu
não estás habituado a conduzir do lado esquerdo e eu sim! – ele continuava
pouco convencido – dá cá as chaves e depois já vês como não sou perigosa! –
tirei-lhe as chaves da mão e depois corri para o lugar do condutor para ele não
me apanhar. Ele acabou por entrar no carro também e benzeu-se – ouve lá, mas
para quê que te estás a benzer?
- Não
quero morrer hoje! – notava-se na cara dele algum pânico mas não sabia se
estava a brincar comigo ou se era mesmo a sério.
- Estás
fora do carro não tarda muito se continuares com isso! – respondi-lhe enquanto
punha o carro a trabalhar. Desviei o olhar por momentos para ele e reparei que
ele estava a rir – não acredito que estavas a brincar comigo! Devia-te deixar
na rua… - disse num tom brincalhão
-
Deixavas-me sozinho á noite no meio de uma cidade que não conheço? – respondeu
com um tom escandalizado com a minha ideia de o deixar na rua – eu morria de
medo! – concluiu num tom dramático
- De
certeza que se perguntasses a uma rapariga qualquer, então se for fã ainda melhor,
ela não se importaria de te levar onde quiseres.
- E se eu
quiser que sejas tu a levar-me onde quiser… - tive que parar que pôr o pé no
travão para ter a certeza que estava a ouvir bem. A forma como olhava para mim
naquele momento fez-me sentir estranha, envergonhada. Apenas sorri e voltei
novamente a carregar no acelerador.
- Mas o
hotel não é para aquele lado? Porque é que vamos em frente? – desviei o olhar
da estrada e dirigi-o para ele – agora é que estou com medo! Para onde é que me
levas? –
- Quando
chegares logo vês mas não te preocupes que eu não te vou raptar nem nada do
género – disse ao mesmo tempo que me ria da cara de preocupação dele – confia
em mim. Não te vais arrepender de certeza.
- Que
remédio tenho eu que confiar em ti… - acabou por dizer resignado – mas desde
que esteja contigo, estou bem! – falou alegremente como se tivesse dito a coisa
mais banal do mundo. Nem sequer tive coragem de olhar para ele tentando
esconder a minha cor mais avermelhada das maças do rosto.
Eu
conhecia bastante bem aquela zona. Desde que tirara a carta que andava sempre a
passear de um lado para o outro a seguir às aulas. E numa das vezes que tinha
ido a Los Angeles tinha descoberto uma praia lindíssima e uma das coisas que
queria fazer era ir lá á noite. Mas os meus pais não me deixavam, mas agora
tinha tudo para poder ir. Assim que chegamos, após uns vinte e cinco minutos de
carro, reparei que a praia estava praticamente deserta e só havia um bar no
outro lado da praia aonde estavam bastantes pessoas. Estacionei o carro e
saímos. A praia tinha uma boa iluminação e um bom ambiente em redor da praia.
- O que é
que estamos aqui a fazer? – perguntou-me assim que me viu descalçar as
sandálias
- Já vais
ver… - peguei instintivamente na mão dele e senti qualquer coisa estranha, fora
do normal. O meu olhar foi de encontro ao dele e voltei a ter algum fervilhar
dentro de mim. Ele sorriu e foi então que percebi o quanto era bonito o sorriso
dele. E não era só o sorriso, mas todo ele. Era tão fácil falar com ele, tudo
saía de um modo espontâneo e diferente. – Anda! – finalizei, depois de abanar
ligeiramente a cabeça por estar a ter aquele tipo de pensamentos. Ele acabou
por se descalçar também pegando nos seus ténis. Avançamos pela areia a dentro até
pararmos perto da areia molhada. Sentei-me na areia e cruzei as pernas, era bom
sentir o cheiro de maresia, fazia-me sentir livre. O Louis fez o mesmo e quando
o encarei reparei que ele olhava para mim seriamente.
- Sabes
que ficas ainda mais linda com o brilho do luar? – havia algo novo a processar
dentro de mim. Diferente de tudo o que alguma vez tinha sentido, era
estranhamente agradável e compensador. Ele tinha um poder incrível de me fazer
sorrir de uma maneira única, algo que ninguém o tinha conseguido fazer desde do
Harry.
***
Depois daquele beijo fui-me deitar com um enorme
sorriso na minha cara. Tinha uma grande revolução dentro de mim. Que sentimento
era este que fazia bater o coração de uma forma tão rápida e irregular que por
vezes tinha a sensação que estava parado sempre que estava com ele? Era surreal
a maneira como ele me punha um sorriso na cara mesmo querendo acabar com o
mundo. Era tudo tão intenso, tão incrivelmente perfeito que não me queria
afastar dele. Ele tinha ido embora a apenas alguns minutos e já estava cheia de
saudades dele. Adormeci algumas horas
depois.
O maldito despertador voltou a emitir aquele som
irritante, como fazia todas as manhãs. Num jeito um pouco desajeitado,
desliguei aquele aparelho e voltei a cobrir-me com o lençol. Não me apetecia
nada levantar-me para ir para a escola. Mas infelizmente tinha que ser. Depois
de me lamentar da minha pouca sorte por já não ser fim-de-semana, levantei-me e
fui-me preparar. Fiz a minha rotina matinal, como sempre, e quando desci para tomar
o pequeno-almoço apercebi-me que os meus pais já tinham ido trabalhar. Quando
acabei de comer voltei para cima para acabar de me vestir, e pela primeira vez,
estava preocupada com o que vestir. Olhei umas quinhentas vezes ao espelho para
ver se estava bem. Era, sem dúvida, algo fora do normal. Assim que voltei a
descer, já vestida e com a mala da escola, alguém bateu á porta. Dirigi-me até
á porta de saída de minha casa e quando abri aquela divisória, um sorriso
estupidamente apaixonado e perfeitamente delineado formou-se nos meus lábios. O
Harry era o total responsável por aquela mistura de sentimentos que ainda
tentava decifrar. Só tinha uma certeza, aquelas borboletas que apareciam na
barriga sempre que estava com ele tornavam-me a rapariga mais feliz do mundo.
- Bom dia… - disse ele algo nervoso. Ele tinha os
braços atrás das costas como se estivesse a esconder alguma coisa.
- Bom dia, Harry! – proferi. Sem perdas de tempo, ele
retirou de atrás de si um ramo de flores acompanhado por aquele sorriso magnífico.
Fiquei aparvalhada a olhar para ele. Nunca ninguém me tinha feito tal coisa.
- São para ti. – acabou por dizer, terminando com
aquele silencio. – Espero que gostes… - só quando falou é que me lembrei que
tinha de pegar nas flores que ainda estavam no poder do Harry. Peguei nelas
ainda meia envergonhada com o gesto dele e assim que olhei para elas,
rapidamente o coração começou a bombear sangue e aflorou nas maças do rosto. No
meio das rosas vermelhas que ele me tinha oferecido estavam um cartão branco
que dizia “Queres namorar comigo?”. Olhei
para ele, por mais que quisesse não conseguia esconder a minha felicidade. Dei
um passo em frente ficando assim mais perto dele. Pus-me de biquinhos de pés e
uni os nossos lábios. Os braços dele ladearam a minha cintura puxando-me ainda
mais para junto dele e o meu braço livre rodeou o pescoço dele. Era a melhor
sensação de todas. Quebrei o beijo sorrindo. – Isso é um sim? – perguntou-me
com aquela voz que me derretia
- Acho que fui bem explicita não achas? – ele encostou
a sua testa na minha e pela segunda vez, terminou com a curta distancia que nos
separava, beijando-me. Os lábios dele eram suaves e delicados provocando-me um
friozinho barriga. O beijo foi quebrado por causa da falta de ar já que se
tinha tornado mais intenso á medida que o tempo ia passando.
- Tenho a ligeira sensação que vou ter que arranjar
desculpas para te beijar de cinco em cinco minutos – informou-me com aquele
sorriso maroto. Afastei-me um pouco para ir pôr o ramo de flores numa jarra. Foi
então que reparei no relógio de parede que estava na cozinha e constatei que já
estávamos muito atrasados para a aula. Por isso tivemos que correr até á escola
para chegarmos a tempo da primeira aula.
***
Abanei
negativamente com a cabeça por causa do que me tinha acabado de lembrar. Era
impressionante como o Harry acabava sempre por aparecer nos meus pensamentos. Ele
estava feliz com outra e eu continuava demasiado presa a ele. Levantei-me da
areia e retirei a camisola que trazia ficando apenas em soutien o que provocou
uma reação por parte do Louis.
- Mas…o
que é que estás a fazer? – perguntou-me surpreendido
- Vou a
água! – respondi prontamente. Precisava de mudar de atitude, como eu tinha dito
á minha mãe, à Nicole e ao Liam, o Harry era passado e tinha que seguir em
frente e nada melhor que um mergulho para refrescar as ideias. – vens comigo? –
ele continuava a olhar para mim muito surpreendido enquanto retirava as minhas
calças – tu é que perdes! – disse. Dei uma ligeira corrida até á água e
mergulhei assim que entrei na água algo gelada. Um relaxamento corporal fez-se
sentir assim que a água cobriu o meu corpo. Era uma óptima sensação. Voltei-me
para o lado da areia tentado avistar o Louis mas não havia sinais dele.
- Lou! –
chamei-o, comecei a ficar preocupada, não sabia onde é que ele estava metido –
Lou… - assim que gritei pelo nome dele, pela segunda vez, algo rodeou as minhas
pernas assustando-me de morte. Soltei um enorme grito quando senti que estava a
ser elevada. Poucos segundos apareceu debaixo de água o Louis agarrado às minhas
pernas. – Vou-te matar! – reclamei quando ele voltou a pousar-me no chão
enquanto se ria bastante – não te rias! Ias-me matando Lou. – enquanto dava
ligeiras pancadas no tronco dele – estava preocupada quando não te via.
- Não te
preocupes, estou aqui princesa! – disse calmamente. Foi então que me apercebi
que ele estava apenas de bóxeres deixando-me um pouco constrangida. O corpo
dele era verdadeiramente lindo ainda por mais, com a água a escorrer-lhe pelo
tronco. Depois de alguma brincadeira na água comecei a correr a em direção da
areia fugindo do Louis que continuava a mandar-me água para cima de mim. Mas
ele apanhou-me pouco depois de entrar na areia e acabamos por cair os dois. Ele
tinha ficado por cima de mim e estupidamente, só nos riamos por aquela
situação. Com o avançar do tempo é que reparei na pouca distancia que nos
separava, em como o corpo dele tocava no meu e em como a água que escorria pelo
corpo dele acabava por cair no meu. Ele estava apoiado apenas com o antebraço
na areia. O meu olhar cravou-se no dele e a distância que nos separava diminuía
á medida que os batimentos cardíacos aumentavam drasticamente.
Ohhh :c Eu gosto muito do nosso Louis, mas queria é que ela ficasse com o Harry x)
ResponderEliminarMas, PARABÉNS! Escreves mesmo bem e tens uma imaginação gigantesca!
ADOREI :D
ResponderEliminaracho que ela devia ficar com o Harry... não sei porquê, mas parece-me que devia ser assim LLN
Simplesmente fantástico
ResponderEliminartenho de começar a procurar adjectivos novos, ja começo a tornar-me repetitiva:)
Gostava que ela fica-se com o Harry, mas tens que me prometer que arranjas uma rapariga espectacular para o luis
Beijos e boa sorte:)